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Tribo do C.I. Episódio 5, para o dia 24 de setembro de 2010, redes de computadores.
Aqui é o Sebastião Relson, o senhor na agueta mais ouvir nos TCCs, definição de vírus, worms e o que é hacker, cara.
Meu nome é Sheldon Led e a internet não é uma rede de computadores que sim uma rede de pessoas.
Meu nome é Marcelo Fleuri e a internet é uma rede híbrida, de pessoas e computadoras.
Tá certo disso?
Queria que uma rede heterogênea.
Eu diria que é uma rede.
Queria que era uma internet.
Eu diria que não é só Orkut nem MSN.
Eu não digo mais nada, porque tá chato.
Esse futebol de Twitter também.
No princípio, a internet era Orkut MSN.
Ex, agora, Facebook e Twitter na parada.
Como é que o pessoal esqueceu do YouTube?
Então, chegando aqui na leitura dos e-mails.
O que você acha?
De redes?
É segurança de redes ou só rede, né?
Ah, eu quero falar sobre isso, cara.
Eu tenho um monte de dúvidas.
Eu quero ver se eu tiro também uns 10.
Antes de começar a ler os meios de verdade,
eu queria, primeiramente, já lembrar
que hoje nós temos outro participante,
que é o Marcelo Fleuri.
Opa, prazer.
Então, Marcelo Fleuri vai estar aí dando participação pra gente, como vocês viram.
E...
Ele vai falar sobre redes.
Eu tenho um background bem legal aí de sobre redes.
Vai falar depois.
A gente vai falar depois também sobre o See Project,
que é o projeto dele de redes.
Mas isso vai ser um assunto no próximo podcast.
Só que dessa vez vai ser o próximo podcast mesmo.
Mesmo que vem, nós vamos falar sobre o See Project.
Já tá marcado, já.
E o...
O que é esse blog sem nome?
Ah, esse é um brother aí que eu conheci.
Aí ele tem um...
um blog dele.
Ele é daqui de Goiânia também.
O blog sem nome.
Porque, na verdade, é um blog pra galera...
Não dizer assim...
Adolescente, né?
Porque...
Se considerar adolescente entre...
12 e 18, é uma coisa assim, né?
É uma lação de Goiânia.
Uma lação de Goiânia.
Você fala sobre esses assuntos,
os teenagers aí.
Aí a gente...
resolveu falar sobre ele também,
porque nosso público querendo ou não,
um público mais novo, né?
Então...
Bota sem nome.
Não tem nome de nome.
E vai estar o link lá no podcast, tá?
Pra esse blog.
Sem nome.
Você fala sobre...
podcast de microfonia e filhos da...
Sim, o Filhos da Pauta
é um podcast da galera da Unibank.
Infelizmente, os caras deram uma...
cara de férias, né?
E o pessoal tem um tempo sem gravar,
mas é um podcast legal pra caramba, lá,
sobre assuntos diversos.
É um podcast...
é do pessoal,
se não me engano,
eu sou um estudante de...
na área de comunicação.
É bem interessante o podcast lá.
E o outro podcast que eu queria falar aqui
é do microfonia, cara.
É o podcast que tá me dando um ódio também,
grande.
É esse gráfico microfone ruim, Goiânia?
Não, os cara...
os cara é do Cifra Club.
Então assim,
o som do cara sou perfeito desde o início.
Nossa, que foda, hein?
Não vai me dizer que você tá com o ódio deles,
que eles estão colocando de oiça atriânea.
Pior, cara.
Eles colocaram simple red,
colocaram um monte de coisas.
Eu tô tendo que gastar as balas,
porque às vezes, por exemplo,
o podcast teria o que eu não participei.
Algumas músicas...
eu deixei pro próximo que eu participei.
E assim, os caras, todos eram as músicas
que eu acho massa também, cara.
Isso não era boa pra caramba dele.
Não só assunto aqui.
Pra quem é musica, é bom o assunto também, né?
Quem gosta de musica, quem é musica,
eu recomendo aí o microfonia.
Querendo ou não, a gente...
Claro que a gente vai colocar,
vai, tipo, meio que ligar o fôtes
e colocar nas nossas coisas também.
A gente só tá querendo deixar claro
que não estamos copiando de ninguém,
tá fazendo isso, né?
São muito mais mesmo.
É, o chefe de inspiração também.
É.
Pra leitura de meios de verdade,
a gente recebeu em meio...
a gente tá recebendo bastante de meios
pessoal reclamando da duração
e da qualidade do som.
Aí nós temos a resposta para ambas as questões.
Qualidade do som, eu vou deixar pro Nelson,
que ele sabe ficar melhor se eu parar a fernade,
que ele comprou aqui, que eu tô segurando.
Eu não sei o que que é direito,
só sei que eu tô parecendo falso,
tão segurando um microfone aqui, grande.
Qual que é o relógio na mão direita também.
Explica aí.
O louco, meu.
Não, a gente comprou um equipamento
maneiro aqui pro tribo do CI,
a gente tem um microfone sem profissional,
mas, tipo...
e...
a gente tem um pré-amplificador também,
que te vai melhorar
consideravelmente a qualidade
de som do nosso podcast aí.
Espero que vocês gostem.
A gente é legal.
E sobre a duração,
eu até conversando com o Joelys,
que é o meu brother aí,
sobre a duração do podcast,
porque você pode pegar.
A gente baseia bastante o nosso podcast,
no podcast do Nerdcast,
também na época que a gente começou,
as duas bases era o Nerdcast e o PathTake.
E hoje a gente já escuta bastante
o Bonacast, tal,
falou sobre o Filhos da Pauta Livre,
que você baixou e falou sobre o microfone também.
Sim, você pode perceber que a característica
desses podcasts,
no caso, os que a gente pegou de base,
são a duração.
Geralmente, em torno de uma hora,
uma hora e pouco.
Por quê?
Quando você vai assistir uma palestra,
terminar da assunto,
uma palestra, a duração dela
é de uma hora à aula,
que é 50 minutos.
Então, sim,
pra você falar de um assunto,
um certo nível de detalhe,
razoável,
você precisa de ter um tempo, né?
Tem que ter um tempo legal.
Eu acho que 50 minutos
é um tempo legal,
visto que a gente tem que ler
sobre os emails,
falar sobre o podcast anterior,
com feedback que a gente teve,
tal.
Então, sim, a gente tá reservando
cerca de 10 minutos
pra essa área de feedback.
E uns 40 minutos,
um pouco mais sobre o assunto
em questão.
A gente pede até a ajuda
de vocês, assim,
porque esse podcast agora
a gente também tentou ser breve
pra dar uma diminuída no tempo,
mas, infelizmente,
parece que vai ser bem
um pouco maior, né?
E, assim,
dos assuntos específicos,
a gente pede o feedback
da galera,
pra que daí a gente faz
um podcast mais específico
de cada assunto.
Eu acho que a gente consegue
das minhas horas,
40 minutos.
É, porque igual eu falei
no podcast anterior, né?
Eu falei, pessoal,
mandar feedback,
enquanto eles não mandam
feedback, a gente vai fazendo
a nossa maneira.
É igual quando o cara tá na fila
do banco, né?
O cara vai lá e olha,
pura na fila,
faz um pouco,
porque o cara foi na fila,
não sei o que.
Fica resmungando,
vai lá, chega no cara.
O que você já falou?
Quer vergonha,
vai pro final da fila.
Sim, eu tô dando esse exemplo,
mas tem vários outros exemplos.
Se você chega,
o cara tá conversando
lá demais,
faz um cara conversar
lá demais.
O que você não chega lá
e pede pro cara
pra ele conversar mais lá?
Do mesmo modo,
o cara não chega na gente,
manda o endêvio,
seja mais civilizado.
E vai tá ajudando a gente
e os outros ouvintes também.
A questão da duração,
no e-mail que recebeu da Mácia,
que é aquela,
gostou do conteúdo,
é divertido,
mas ela retomou um pouco
da duração, né?
Esse é o,
como você,
você mesmo falou
no podcast anterior,
eu não lembro qual foi,
é que é o conceito
da nova mídia, né?
Então,
é um conteúdo
passado de uma forma mais leve,
não tem aquela seriedade
de uma palestra,
tanto é que é uma conversa
com as pessoas
e tem a música de fundo
e tá pra descontrair.
E não é uma coisa
que você tem,
ou é uma palestra que você
para ali pra assistir.
Você pode ouvir o podcast
quando você tá na fila do banco,
quando você tá dirigindo seu caço,
tá fazendo uma viagem,
pô, vou ouvir aqui uns podcasts,
você seleciona uns cinco,
vai viajando, escutando.
Sim, sim,
você tá na academia,
você põe,
em vez de você escutar música,
você escuta um podcast.
Às vezes,
quando você exerce
alguma atividade
e demanda tempo,
porém,
não existe, por exemplo,
da leitura,
você pode ouvir,
porque,
se eu ouvir um podcast,
seria que você tá além,
eu tô fazendo alguma coisa do tipo,
que é geralmente trapada.
É, eu trabalho ouvindo podcasts.
Fala os podcasts
quando eu não tô codificando.
E se eu codificar,
eu não consigo prestar atenção
no podcast, não.
Se você não tiver ouvido o podcast,
eu não consigo prestar atenção
na programação.
Nossa!
Você é viciado no podcast, mesmo.
O nosso email é
www.tribudusei.com
e www.podcastarobudusei.net
O cliente,
você pode mandar
email pros dois,
a gente olha os dois,
mas o do Gmail
é pra você enviar
aquelas emails por voz,
aquelas coisas tudo lá,
que, se você usar o serviço
do Google,
fica mais fácil.
Também, tem o grupo do Google,
aquelas coisas tudo lá.
Essas coisas do Gmail,
sabe o que é?
Então, galera,
manda seus feedbacks
dos assuntos que
vocês são mais interessados,
né?
Só reforçam.
É, porque a gente gravar
podcast mais específico,
podcast aí,
com a participação
da nossa amigão.
Conheci ele hoje,
mas é amigão,
um Marcelo.
Reuri.
Pois é, Marcelo Reuri.
Então, chama aí.
Vamos para a segunda parte.
Então, a segunda parte,
foda-me.
Foda-me.
Foda-me.
Foda-me.
Então, passando o Marcelo
Feoria,
foi quando a gente foi para o FIS,
né?
Encontrei com ele lá.
Daí, eu vou assistir a palestra
dele sobre o CIPROJ,
que a gente vai falar no outro
podcast no mês que vem.
E daí,
como a gente estava programado
para falar sobre redes
esse mês,
eu convidei ele como o
projeto dele
sobre redes,
também.
Então, para ele participar
desse podcast de redes
e pegar um adeixo
de falar sobre o projeto
dele também,
que é uma forma de enriquecer
o nosso podcast
e de publicar o projeto dele
também.
E vocês não vão saber agora
nesse podcast
sobre o projeto dele.
Vocês vão ter que esperar
até o mês que vem
para saber.
Mas ele vai ajudar bastante
no conteúdo
desse podcast
sobre redes.
Assim,
qual que é o background
de cada um, assim,
com relação a redes?
Sim.
Sem esquecer
que o Marcelo
é mais uma vez
o nosso convidado
VIP
no podcast.
Vamos agora
fazer aquela pergunta
que a gente fez um a outro
no podcast
1,
que é
como foi sua iniciação
no mundo
da computação
e
já aproveitando
para você falar
sobre o seu background
de redes também.
Desde muito pequeno,
eu já tenho contato
com o computador,
e nisso comecei
a mexer
com
jogar,
né,
marcar o combate,
no DOS,
com o Prince of Persia
e tudo aí vai.
A questão é
é
noventa e eu comecei
a programar um pouquinho
dela,
um pouquinho em aspo,
porque meu pai
é desenvolvedor
nessas linguagens
e eu achava legal.
E aí, em 2000,
eu comecei a trabalhar
como
como administrador
de redes Linux
e
trabalhei quatro anos
com meu pai,
depois trabalhei
em um provedor,
de redes,
pressava consultoria,
e em 2006
eu comecei a trabalhar
no nada de desenvolvimento
em Java e PHP.
E aí, agora,
esse ano,
eu retomei
a parte de
consultoria
em redes,
segurança
pela empresa.
É sinal.
Cara, é foda, né?
Você vai ficar certo.
Às vezes,
eu queria te convidar,
o cara,
você acha que o tribo de C
já é
aquela coisa, né?
Não, cara.
Primeiro, eu pergunto,
você programou em C?
Cara, é só por diversão.
Mas programa, né?
Programa, mas...
Então, pode continuar
gravar o podcast?
Tá, tem sim caixa
nos caras que a gente considera, né?
É.
O que a gente só considera
é quem programa em C.
Se você não programar em C,
já pode desligar,
pode ir embora.
Omente, né?
A gente acredita.
Como eu já falei,
até no episódio 1,
mas preciso ouvir não.
Eu formei
em redes
no custo técnico de redes,
com êfase...
no custo técnico de informática,
com êfase em rede,
comunicação.
E eu trabalhei,
na época,
na Universidade Federal
do Tolkien Kings,
como administrador...
Na verdade,
eu era encarregador de informática,
né?
Acabei trabalhando muito
com a administração de redes
e as paradas, assim.
Foi quando eu tive o maior contato
com o Lênus
e a administração de redes.
Eu vi um contador
na minha vida,
mais ou menos,
quando eu tinha 6 anos de idade,
na final, você já sabe,
não quer, né?
E minha formação
é só
que eu tenho
preparado da faculdade mesmo.
E...
eu entendo de redes
usando o jeito que vocês entendem
de mecânicas desfacionáveis.
Então,
acho que
já dá pra...
se tem uma noção
do meu conhecimento de redes.
Até pra acertar um IP,
às vezes,
eu tenho dificuldade,
não mentira.
Cara,
eu sempre tenho que consultar
o homem
e eu vou fazer aí,
ficou fico.
Cara,
eu podia ser monitorador
do...
do clio, né?
A ver,
pra que um mando do clio.
Eu sabia como é que funciona,
e retinha e tal.
Quais as opções
que eu digito no clio.
Então,
eu volto no podcast.
Finalmente,
no podcast.
Na verdade,
esse podcast
não seria nem
de rede de computadores,
seria mais
na parte de segurança de redes.
Aqui é uma rede de computadores.
Leoria,
pode falar isso
melhor pra gente.
Contei essa história
com 5 minutos.
É com vocês que eu...
Contei essa história
com não ser historiador,
não, mano.
Contei essa história
com 5 minutos.
Tempo!
Então,
como eu sou lá com a Arplanete,
e tal,
mas enfim,
rede de computadores
é o que...
é fazer um computador
se comunique
com o outro, não é?
E é isso.
Tem várias maneiras de fazer isso.
Tem vários protocolos,
vários RFCs,
que são os padrões
dos protocolos
que descrevem os protocolos,
e...
e vários serviços
que implementam os protocolos.
E no final das contas,
são vários protocolos,
vários serviços,
vários computadores
que conversam entre si.
Ah, agradeço.
De redes,
até que
não entendo muito sim,
mas a história da internet,
eu...
eu sei bastante, sim,
um nível legal,
mas...
é...
eu queria saber assim,
pela...
a história da internet,
a internet é a rede, né?
E...
a história da internet
é a história
da rede de computadores,
porque assim,
você vê lá o cara que
ela foi surgindo na guerra e tal,
foi usada...
começou a ser usada
nas universidades,
depois passou
para o mundo comercial e tal.
E a rede de computadores já surgiu
desse mesmo...
foi com essa mesma linha de tempo,
ou tem alguma história aí
que...
que tá à parte da internet?
Eu acho que tem um...
um período anterior
bem...
interessante.
Eu acho que,
é... quando a gente vai estudar redes,
a primeira coisa que a gente tuda
são as topologias de redes.
Saca que topologias de redes.
É, só voltando um pouquinho a...
a história, né?
Uma...
uma parte underground que teve,
foram as BBS.
Infelizmente,
eu não vivi isso
para ter a minha BBS,
para as pessoas conectarem.
E eu compartilhar
com a informação, né?
Mas,
é uma história que a galera mais antiga
comenta muito
e fala que era muito divertido e tudo mais.
É, com relação...
as topologias de redes
vai muito de acordo
com a necessidade da empresa,
com a necessidade sua, né?
Então, tem topologia estreia,
lá, né?
O barra.
Então,
a questão é você conseguir posicionar
os roteadores, o suite,
os firewalls, né?
De acordo com a sua necessidade.
De acordo com a sua demanda.
Para entender o seu negócio.
É, sim, para entender melhor.
Eu estou aqui com o meu computador.
Por exemplo,
a rede em si,
ela seria a comunicação, né?
O princípio básico da rede.
E se eu tomo um...
independente de qual seja o cliente
e qual seja o protocolo de comunicação.
Se eu tomo um...
um dashboard,
um serviço de mensagem instantâneo.
Quais são as etapas?
Por onde faz?
Eu estou falando isso porque...
não sei se vocês já assistiram,
eu tenho aquele vídeozinho lá do guerreiro
da internet.
Vocês já viram
que eles mostram os protocolos,
os pacotes e tal.
Todo o decorrer da informação
ao longo da internet.
Então,
vai estar no link do post também,
se eu conseguir achar no YouTube.
A partir do momento que eu clico aqui,
o enter,
que o meu texto vai sair daqui
da minha área de texto,
vai ir para outra pessoa.
Quais são as...
por onde que ele passa?
Quais são os aparelhos?
Quais são os serviços?
Então esse trajetório
para sair do meu computador
e chegar no computador da outra pessoa,
lá do outro lado do mundo, sei lá.
É, no caso,
para comunicar com outra pessoa,
você vai estar comunicando utilizando um serviço.
Você vai estar usando um cliente,
que implementa um protocolo.
E essa outra pessoa,
ela vai estar acessando
o mesmo serviço que você,
mas pode usar um outro cliente,
por exemplo, o MSN.
Apesar de ser um protocolo propietário,
tem vários clientes.
Então, a pessoa pode estar no MIBO,
no próprio cliente da Microsoft,
Pigeon, Gaim, etc.
Mas isso funciona por quê?
Porque existe o protocolo.
E aí, esses caras implementam o protocolo.
Então, basicamente,
toda essa conversação
se dá certo por causa desse padrão,
por causa desse protocolo.
E nesse caso,
do instant message,
é um protocolo em cima de um protocolo.
Por exemplo, o protocolo de rede
seria o TCP e P
e os próprios clientes,
o instant message,
eles têm os próprios protocolos
de comunicação deles.
Então, seria um protocolo
em cima de outro protocolo.
Exatamente isso.
Então, você tem um modelo OS
que tem sete camadas,
começa pela camada de aplicação
e vai ter a camada física,
que é realmente
onde vai o fudado.
E aí, esse protocolo,
esse modelo,
ele é abstraído
pelo modelo TCP e P
que já são quatro camadas
e que é o modelo da internet.
Que é o padrão da internet.
É abstraído porque
a parte de enlace
e a parte física,
você nem sempre vai estar compartilhando
com uma outra pessoa
que está no outro mundo.
Por isso que existe o modelo TCP e P
que vai ter a camada de rede.
E aí, como o Sebastião disse,
tem a implementação do serviço,
que são os protocolos
que rodam em cima dessas outras camadas.
Então, o pacote sai da sua máquina,
vai para o seu roteador,
ou para o seu switch,
o seu switch para o seu roteador,
para o seu roteador para o roteador da telecom
e aí vai passando pelos ropes,
que a gente fala.
Então, o pacote,
ele sai da sua máquina,
a cada rope,
a cada nova máquina,
novo equipamento, roteador, switch,
que ele passa,
e isso pode ser observado
com o traceroute.
Então,
o pacote vai para lá
e ele volta para cá.
E aí, como o Sebastião disse,
tem várias outras,
basicamente,
implementação de protocolo
em cima de implementação de protocolo,
que vai abstraindo os outros protocolos.
Porque a internet, basicamente,
são vários computadores interligados,
tem um servidor que genencia aquilo.
Por exemplo, você pode montar
uma parte,
fazer um site de rodada
só dentro da sua casa, por exemplo.
Você tem vários computadores na sua casa
e aí você monta um site no seu computador.
Aí, o seu computador vai funcionar
como servidor. Então,
através daquela rede interna ali,
alguém vai acessar
o IP do seu computador
com o endereço do site.
Ele vai
sair um cabo de rede,
vai para o roteador
e depois
o roteador vai identificar
o que ele está chamando
uma requisição do meu computador.
Vai lá pedir, o servidor vai processar.
Então, ele devolve uma página HTML
e ele é mostrado no meu computador.
Então, assim, tem um certo
trajetório aí. É fácil de imaginar
esse IP numa rede local.
Você vê seu computador estar ali do outro lado,
você viu que ele passou ali
de uma comunicação, basicamente, entre um computador
e outro. Dúvida que sempre ele tem é o seguinte,
porque você acessa o site
e pode acessar um site
em qualquer lugar do mundo.
Mas aí, você paga para um empresa,
geralmente um empresa de seu país.
Eu pago, sei lá, a
Brasilecom ou a
Net, sei lá,
para ter internet em casa. Eu pago uma mensalidade
e eles fornecem internet
para mim. E aí, eu conecto
em alguma coisa que é deles
para acessar o site, sendo que
eu poderia
simplesmente conectar um cabo e esse cabo ir
para algum lugar, conectar
várias conexões de cabos, que seria
como se fosse a rede interna
lá de casa, só que ali a ser por mundo inteiro.
Com a respeito da história da internet
ficou uma ponta solta aí, mas
tem o netcast falando da
história da internet, que a gente pode colocar o link
no post para a gente não fazer conteúdo
repetido, redundante. Tem também
várias podcasts do
Guanabara.info
que fala a respeito para o potencial
e pode colocar o link também.
Uma coisa que eu não ouvi falar
nesse podcast é sobre a
citopologia de rede que a gente acabou falando,
que
e o trunfo de como funciona
o IP, que foi, quer dizer,
o protocolo da CPIP.
No caso da citopologia de rede
que o Marcelo até chegou a comentar,
antes eles usavam
como não era o RJ45,
é um cabo coaxial.
E nessa citopologia de rede
a gente tinha um problema, por exemplo, no caso do anel
e do barra,
é que para uma informação
por exemplo, eu tenho um computador A, B e C.
A citopologia de anel ainda é usada em redes
FTDI, né,
fibra óptica,
para distribuir carga e tudo mais.
A questão é que
plasticizar, como o Sheldon disse
o simples fato de você acessar uma página
na internet
já envolve vários modelos
e vários protocolos
e todos os protocolos têm que funcionar
harmonicamente.
Quer dizer, você digitou lá
www.cellside.com.br
Quando você
vai envolver
o protocolo ARC
acho que primeiro envolve o ARC
que se você não tiver
uma tabela ARC identificando quem é
o seu roteador e tudo mais
e aí envolve o protocolo DNS
para traduzir aquele nome no IP
e você vê aí que já envolve
não só o protocolo HPP
mas o protocolo DNS,
tabela ARC, então
é isso, acho que funciona tudo meio harmônico.
E como funciona? Eu ditei ali o nome do site
e eu coloquei enter. A partir daí
que ele vai para o roteador, mas como que
ele vai saber? Porque o site, na verdade, o nome
do site, isso não é usado
para identificar o site.
Tem um IP do site, assim como tem um IP
do seu computador, o site também tem um IP dele.
Qual que seria o caminho
para ele sair dali?
O que que o provedor de internet tem a ver
com servir internet?
Sendo que internet é uma rede de computadores
por que tem que ter um empresa
para servir internet
para mim? Sendo que seria
no caso eu ligar no computador do vizinho
e ligar no computador e fazer
a ideia básica seria essa.
Por que que eu preciso de uma empresa?
Como que funciona? Na partir do momento que
o dito tem um site,
ele saiu do meu computador,
para onde que ele vai,
o que que vai acontecer até
ir à informação e voltar
a página HTML por mim. O que acontece
nesse meio? Posso voltar lá no raciocínio
da topologia de rede? Que é topologia de rede?
É porque, como eu estava falando,
nessas topologias
de anel e barra que
antigamente se usava até no cabo Quaxal
eu tinha um problema
de voltar no exemplo lá
para eu ter um computador ABC
e eu quero mandar
eles estão ligados em barra no caso
e era até assim
eu tinha um
o conector, ele era conector do tipo T
porque ele é como se fosse
é, porque eu conecto
na placa de rede, tenho duas saídas
eu ligo o cabo Quaxal
em uma ponta e na outra
e ligo no outro computador
então, por exemplo, se eu tenho
dois computadores assim, ABC
eu vou mandar
uma informação do computador A
para o computador C
eu preciso do computador B
está ligado, é como se fosse
ponta a ponta, então ele passa pelo computador A
passa pelo B e passa pelo C
se um desses pontos
da rede cair, eu perco para rede
no caso da topologia de estrela
é que eu tenho isso
de centralizado
que também foi um grande trunfo do
protocolo TCP e P
e no protocolo TCP e P
cada máquina
é um cliente e um servidor
então, quando eu mando um pacote
usando protocolo TCP e P
que ele passa pelo meu switch
lá de repente
todas as máquinas recebem aquele pacote
mas na camada
ele já dropa o pacote
por exemplo, ele vê o pacote
é, esse pacote não é para essa máquina?
não, então ele já dropa o pacote
por isso que eu consigo funcionar os SNIFFER
porque ele não
deixa eu dropar esses pacotes que não vê pra ele
e agora a gente pode entrar
na parte do TCP e P
que é como está hoje
eu já nasci na era Ethernet
então o conhecimento que eu tenho
referente a cabo coaxial e tudo mais
até hoje, agora
como o Sebastian disse
com o modelo TCP e P, com a vinda do switch
com a vinda da utilização
da tabela A, você
manda um pacote para o seu switch
ele vai ser
aquele pacote através do MAC address
ele vai ser dedicionado
a máquina que tem aquele MAC address
e não ser
distribuído para todos os computadores
como era antigamente com a utilização de hub
e aí é onde o Sebastian falou
que são dos SNIFFERS
um SNIFFER é uma aplicação que vai estar monitorando
o tráfico na rede, antigamente
você poderia SNIFFAR uma rede
simplesmente deixando a sua placa de rede
em modo promisco e dessa forma
você poderia receber todos os pacotes da rede
você iria analisar todos os pacotes da rede
caso fosse um hub
hoje isso é feito
não da mesma maneira
mas a gente continua podendo
infectar a tabela ARP
do nosso switch
e de modo